Você aprende aqui:
Magia não é súplica
Você fez uma magia, um trabalho, uma macumba, como quiser chamar. Pegou os elementos certos, comprou o papel colorido, o sigilo, aprendeu as palavras novas; Sentiu aqueles arrepios de energia pelo corpo todo e teve até certa empolgação ao terminar. Mas passou o tempo… e nada…
O que você faz quando acontece essa situação vai definir o seu futuro na Magia, e pelo menos em parte, o futuro daquilo que você queria, que você almejou com aquela prática mágica. Por isso, você vai se beneficiar se ler este artigo até o fim.
Magia não é como oração. A gente tem um costume ocidental herdado da oração peticionária de rogar, pedir, implorar e esperar. Oração peticionária é aquela prece do tipo “ai meu deus me ajuda a conseguir isso, eu quero muito, muito, muito, por favor!!!”.
Querer muito, por sinal, é uma garantia de que seu trabalho tem chances muito grandes de não funcionar, e muitas vezes dar até no contrário, e nós já explicamos isso aqui.
Este tipo de oração apesar de ser herdado do cristianismo popular é bem diferente do que existe no esoterismo cristão, no Martinismo por exemplo, que se chama de oração mística.
Na oração mística se procura uma união com o divino, com o sagrado, através da exaltação de nomes, códigos simbólicos e ideais religiosos.
O mal da oração peticionária é que ela coloca a pessoa no papel do “suplicante”. Esse papel é meio subjugado, meio fraco, de quem vem implorar por algo que falta à alguem que tenha de sobra.
Não é o ideal para nenhum tipo de interação, em nenhuma esfera de existência. Você já conseguiu um emprego bom implorando na entrevista? Já começou um relacionamento (que tenha te feito bem) implorando por “uma oportunidade de te conquistar”?
Se não, se tranquilize pois, implorar, na maior parte das vezes implica no “não”. Se sim, provavelmente você já sabe que este tipo de começo implica logo num final onde nos sentimos traídos, fragilizados, dando muito e recebendo pouco.
Este papel suplicante não funciona quando você tenta por conta própria manifestar alguma coisa através do desejo de melhoria.
A oração peticionária requer de duas uma: Ou uma conexão muito grande já com a deidade-entidade chamada, OU, uma oferta muito boa, que possa ser de interesse da tal entidade.
A oração peticionária geralmente é fadada ao nada, à menos em alguns casos de desespero, onde às vezes funciona, pois as próprias energias do orante são utilizadas para manipular a realidade em que se encontra.
Outra falha comum é tentar barganhar com entidades de outras pessoas, deidades que beneficiam à quem não tem nada a ver conosco, e que muitas vezes vem de um culto cuja prática não nos identificamos.
Estas entidades-deidades podem até ajudar “em parte”, mas o preço costuma ser muito maior do que algumas garrafas de álcool e palavras de reconhecimento, e geralmente envolvem o contrato velado de obedecer aos caprichos de certos sacerdotes, médiuns e “mestres”.
Este contrato velado é algo pior que um pacto demoníaco, pois nos pactos pessoais pelo menos você interage através do seu próprio universo mágicko, e não através de outras pessoas que tem total controle da comunicação por você.
Os pedidos e pactos com entidades através de sacerdotes e “mestres” são perigosos. Geralmente funcionam “em partes” e na maioria das vezes colocam você num emaranhado de relacionamento, devoção e dependência de outra pessoa.
É preciso, portanto, separar estas duas coisas citadas, oração peticional e barganhas do que chamamos de Magia.
Magia é aprendizado de comunicação e influência sobrenatural no mundo físico. Isso inclui também desenvolver a manifestação mental e práticas devocionais pessoais.
A desvantagem é que isso dá muito mais trabalho. Exige certo estudo, tempo, dedicação, e demora para “engrenar”. A vantagem é que quando funciona, é como ganhar um jackpot, você recebe o que queria e a sensação é incrível.
No Budismo Esotérico, por exemplo, não existem “orações”, mas existem práticas. Voce não vai rezar para Daikokuten ou para Fudo Myo, você vai praticar daikokuten, praticar fudo-myo.
Essa prática causa uma mudança nos centros energéticos e na mentalidade da pessoa, por isso exige palavras em outras línguas, visualizações, meditações, gestos e repetições por vários dias ou meses, se necessário.
É quando falha a nossa magia que podemos fazer algo a respeito e aprender com isso. Quando falham nossas preces ou nossos trabalhos encomendados, aprendemos apenas a ser menos bobos, e isso não é suficiente para chegar onde queremos.
Magia não é mágica
Então tirando as formas de “pedidos-prece” e tentativas de usar entidades dos outros, digamos que você está fazendo sua prática mágica, e determinada coisa não tem se manifestado logo, e tudo naquela área da vida tem demorado muito; neste caso é hora de se atentar a outra coisa:
Como andam as suas “vias” (meios) de manifestação?
As vias de manifestação são os caminhos pelos quais algo pode vir até você. Geralmente só percebemos essas vias depois que as coisas funcionam, por isso você não precisa pensar como você manifestaria o que você quer, na maioria das vezes não sabemos mesmo. O problema não é “não saber”, é não reconhecer quando estas vias de manifestação estão com problema.
Tentar fazer magia, trabalhos (etc.) para resolver uma situação com vias de manifestação podres é como reclamar na central distribuidora de eletricidade pois não tem luz, sendo que as lâmpadas de sua casa estão queimadas e quebradas.
Não tem problema caso suas vias de manifestação estejam ruins, é uma questão de reconhecer e iniciar um processo de mudança. É utilizar a magia com mais inteligência e menos fantasia, afinal…MAGIA NÃO É TRUQUE DE MÁGICA.
Este é um problema relativamente simples de resolver com algum ponderamento ou umas boas dicas de alguém experiente. A única coisa que não tem solução é para quem cria fantasias absurdas do tipo “conquistar tal famoso”, “ficar milionário da noite para o dia”, “ganhar o respeito de todos” etc. Afinal, repetimos, magia não é truque de mágica.
Vamos ilustrar então sobre como é importante ter as vias de manifestação para obter aquilo que você quer de forma mais rápida:
Em nosso artigo sobre a deidade da riqueza mais famosa da Ásia, Daikokuten, demos uma explicação longa sobre a magia trazer dinheiro e deixar de fato alguém rico. Se você ainda não leu corre lá, ou releia, é importante e tem várias coisas nas entrelinhas.
Naquele artigo citei uma moça que eu conheço aqui na China. Ela adquiriu um See Pung, que é uma forma de magia em pomada. A pomada era feita por um mago tailandês relativamente famoso aqui na China.
Por “coincidência” e por termos a mesma “fonte”, eu adquiri a mesma pomada também. É uma mistura de cera com maceração de 108 plantas acordadas por rituais budistas e xamânicos, além de lágrimas de sete amantes (não me pergunte como ele conseguiu).
O objetivo da pomada é trazer benefícios financeiros e sexuais através de pessoas que possam gostar daquele que a utiliza. Muita gente disse ser bem eficiente, e é, mas para cada um tem uma eficiência diferente.
Fato que ela utilizou a pomada (cujo cheiro é muito bom) no rosto durante alguns poucos dias, e utilizando o mantra com a pronúncia errada, porque os chineses não conseguem fazer vários dos sons da língua Khmer, e vice-versa.
Com mantra errado e poucos dias de uso, ela começou a falar que a tal pomada era realmente mágica, pois recebeu nada menos que uma transferência de cinquenta mil yuanes (cerca de 42 mil reais) de um cara que simplesmente gostava dela e vivia chamando ela para sair. Eles mal se conheciam.
Na mensagem o cara dizia: “Coma bem, descanse mais”.
Veja, se você for uma mulher no Brasil e utilizar essa pomada mágica, e ganhar quarenta mil reais numa transferência repentina sem que ninguém esteja lhe dando um golpe, então isso não é magia, é um truque de mágica, e eu posso te garantir, é impossível.
Então por que aconteceu com a menina chinesa? Simples, as vias de manifestação. No caso dela não era um truque de mágica, e sim uma influência em fatos reais, uma Magia.
A China é um país muito mais rico do que o Brasil. É comum que pessoas tenham muito dinheiro, alguns são bem jovens e gostam de esbanjar. Eu, como estrangeiro, já bebi, comi e cantei de graça mais de uma vez simplesmente porque algum esbanjador amigo de um amigo de um amigo quis se mostrar de noite e “pagar a conta” de todo mundo, se passando por generoso e internacional para as meninas.
Isso é ainda mais comum em relação à vida afetiva. Aqui não existe flerte (na Ásia), então a apreciação financeira é uma forma desastrada e que nos parece até absurda, mas muito comum, de dizer “eu gosto de você, eu me importo, e olha, eu posso cuidar de você, olha como eu sou legal”.
É comum por aqui que quando você chame uma menina para um encontro você pague tudo (é regra), então alguns caras na falta de algo a mais para oferecer, oferecem mais dinheiro, e muitas vezes isso é o suficiente. Tudo se pode comprar desde que esteja à venda.
Fato que isso não é um absurdo, não é um golpe, não é incomum, pelo contrário, é parte do “ritual de acasalamento” da Ásia. Enquanto no Brasil o homem que não sabe flertar fala besteira e tenta dar uma de machão ou de amigo de gente importante, na Ásia usam dinheiro. É mais simples, e vamos combinar, mais útil também.
Imagine então que esta moça mora num país onde é normal receber dinheiro de homens que estejam afim de ficar com ela, isso é uma via de manifestação. Imagine que um destes homens é muito rico, outra via de manifestação. Atente agora que este cara rico já gasta muito para se mostrar por aí e quer ficar com ela, outra via de manifestação.
Quando ela fala o mantra errado e passa a pomada ela já tem uma via de manifestação muito bem lubrificada de onde pode vir uma grana, e vem, o See Pung funciona pois teve uma forte INFLUÊNCIA na situação. E ela recebeu este dinheiro.
Imagine agora no Brasil. Uma moça tem três caras que gostam dela: o Kléber que é estudante e recebe 1500 reais de mesada dos pais; o Gael que é de família rica, mas que está com planos de enviar ele para estudar no Canadá, e o Junior, que trabalha numa panificadora e estuda de noite, e tem o salário de 2800 reais mensais.
Essa moça pode passar no rosto o vidro inteiro do See Pung, engolir e até injetar na veia, que não receberá nem algo parecido da chinesa. O See Pung é o mesmo, talvez ela até recite o mantra melhor, porque consegue pronunciar o R tremido, mas as vias de manifestação são totalmente diferentes.
Se você não gosta de comparações tome então o exemplo de um cara que eu conheci quando ainda trabalhava como Coach Afetivo, muitos anos atrás. Ele ficava muito nervoso na frente de quem ele queria impressionar, falava rápido e ficava com uma babinha branca no canto dos lábios.
Era estranho e nojento, e tivemos que trabalhar nisso. Fazendo ele falar pausadamente, apostar mais no silêncio e segurar a tensão das interações quando falava com uma mulher que atraísse ele.
Imagine se ele não liga para essa “via de manifestação”, que na vida afetiva é a condição da própria pessoa, e continua apostando (como ele fazia) em cursos de tantra e magia indiana, tentando arranjar alguém?
A menos que Brahman se manifestasse como uma deusa e viesse ficar com ele, continuaria sem o que queria, mesmo com velas, incensos, mantras e mudras, afinal…
Magia não é truque de mágica, e atua pelas vias de manifestação! Se as suas vias de manifestação são boas em relação à algo, este algo vai vir mais fácil e mais rápido, se forem ruins, vai demorar e aparecer apenas quando houver alguma via de manifestação plausível para se materializar.
A via de manifestação é melhor ainda explicada na manifestação da vida.
Observe o processo de fecundação. Não importa gênero ou opção sexual, nem com o que você se identifica, é preciso ter um espermatozóide e um óvulo, e então uma mulher para a gestação, do contrário você não tem o bebê.
Então pouco importam opiniões ou promessas, a Magia precisa de vias de manifestação, do contrário ela fica no etéreo, fica em outro plano, não aparece na nossa vida física.
Mas e aí, não tem uma forma então de fazer magia para melhorar as minhas vias de manifestação e então sim, tudo funcionar mais rápido?
Agora sim, você está pensando magickamente. Tem sim. E para isso temos duas formas:
– Magia estratégica: Fazer trabalhos de magia para mudar primeiro a situação em volta como de país, de cidade, de ciclo social, seu emprego, descobrir (e começar) novas formas de ganhar dinheiro. Iniciar um blog, um loja ou algo do tipo, se for financeiro. Sair mais, abordar mais pessoas, aprender a tomar um fora (vários) sem se arrasar e consequentemente sair com muito mais gente.
– Magia com prática devocional: Descobrir uma entidade-deidade com a qual você se identifique e que represente aquilo que você quer trazer para a sua vida. Praticar de forma a colocar o arquétipo daquela deidade no seu cotidiano, permitindo e buscando as mudanças que virão, e sabendo que é um PROCESSO. Esta é uma forma mais lenta de manifestação, no entanto os resultados são mais duradouros e satisfatórios.
Nessa altura se você já é uma pessoa com alguma experiência em ordens esotéricas e magia prática pode me perguntar: tá mas e aí, eu já to fazendo tudo isso que você falou mas fiz uma invocação, ou chamei tal entidade que eu me identifico, fiz tudo certinho e continuo me acabando no banheiro e trabalhando seis dias por semana. Qual é?
Você pode estar desatento à algo muito importante. Fica comigo para descobrir.
Perseverança: Quando teimosia é poder
A partir do momento em que você se coloca no arquétipo de Magista ou simplesmente de alguém que pode manifestar as coisas na própria vida, é preciso saber interpretar este papel.
O “universo” com certeza não é um gênio da lâmpada com a cara do Will Smith que quer realizar os seus desejos, como vende descaradamente a galera da “lei da atração” bobinha.
Qualquer um cuja mentalidade tenha ultrapassado os treze anos, que não viva num país desenvolvido ou que seja do signo de capricórnio sabe que isso é uma besteira total. Em magia não vemos o mundo assim.
O universo visto de dentro para fora, no entanto, está mais para um Will Smith descompensado que pode a qualquer momento te dar um tapa na cara sem nenhum motivo lógico, do que para um gênio da lâmpada.
É por isso que em magia nós também não olhamos o universo de dentro para fora, eu pequenininho e o universo todo resto, porque isso deixaria qualquer um trancado em casa deitado em posição fetal, implorando por uma dose de rivotril. E também não é verdade. Se colocar fora da equação da própria vida é como tentar descobrir a raiz de x no X-Videos. A conta não vai bater.
Não, em magia sabemos que “cada homem e cada mulher é uma estrela”, e que cada um de nós é um Universo em si. A verdade não existe, ela é interpretada. A realidade é um jogo de verdades e mentiras, onde o que importa é como você se sai em cada um dos muitos “mini games” da vida, e o que tira deles.
Nessa postura de “Eu Sou o Universo” é que se faz uma magia. Nesse conceito de “realidade não existe” é que se pode fazer mudança. Sem esta postura nem adianta começar.
Não é o nome da deidade, o mantra, a roupa que você usa, a cor da vela, nem mesmo o sistema que você pratica. Nem é seu “poder de concentração”, você pode olhar tão fixo para a vela que faça ela derreter antes de acender, e evocar os nomes divinos tão alto que façam seu vizinho querer se mudar, de nada vai adiantar. É preciso ter a postura mental certa.
Dito isto, algo muito importante dessa postura é que você faz “requerimentos”, “acordos”, até “pedidos” e ofertas, mas não implora nem barganha, muito menos tenta forçar as coisas. Você age dentro do arquétipo do magista, alguém que É o Universo.
Caso a força etérea, deidade, entidade, anjo ou demônio não tenham te proporcionado o que você quis, com certeza é porque houve algum mal entendido. Sua vontade não chegou até lá ou pode ser coisa para outra deidade. Não deve haver espaço para dúvidas. Se você sair do arquétipo não vai ganhar nada.
É por isso que eu vou citar de novo o mestre mago Jorge Puente, que diz que não se pode fazer magia de uma postura de dúvida, e que se deve PERSEVERAR. “O demônio vai me ouvir, senão na primeira, na segunda, na terceira…mas vai me ouvir”.
Magia deve partir de um ponto onde só exista a sua vontade, a perseverança ou a mudança estratégica. Nada mais pode ser alternativa, do contrário é para lá que se vai a energia.
Uma postura forte é que faz o funil de energia para onde você quer. Mesmo que precise de meses, às vezes anos (demorei alguns anos de intenção, mantras e visualização para me mudar do Brasil e vir para a Ásia).
Se você não tem disposição de passar alguns anos construindo o que quer, andando no escuro guiado pela sua intenção, dificilmente vai chegar lá.
Afora a vontade e a perseverança ainda assim há algo que pode ser mudado, que é a já citada mudança estratégica. E o que é isso? Vamos juntos para a resposta.
Quando é hora de mudar
Existem situações na vida que não conseguimos enxergar direito, só sentimos que nos incomodam. As vezes está tudo tão emaranhado que até pensar sobre aquilo já dá uma mistura de ansiedade e apatia.
Quando por fim chegamos ao próximo estágio, estamos exaustos. É quando chega essa exaustão que existe uma oportunidade de manifestação. É quando você passa a utilizar mudanças, e a situação toda muda.
Mudar o ponto de vista, admitir determinados problemas, fazer escolhas mais ousadas, ou simplesmente “deixar ir”, fazem toda a diferença numa situação em que, como se diz no Feng Shui, se está sem água, sem fluxo.
Mudar a prática que se faz, mudar o emprego, mudar de casa, mudar a deidade que se venera, tudo isso é mudança estratégica, e pode significar grandes melhoras, bem como piora, e por isso é estratégica, porque precisa ser bem feita.
Em magia dizemos que o pior de tudo é o medo de errar. Ninguém com medo de errar será perseverante, estratégico nem confiante. Não é possível estar no papel de magista com medo de errar.
Errar faz parte do caminho, e como diz Lon Milo Duquette em seu melhor livro (Low Magick), o magista deve ter a visão de um cientista em seu laboratório, colocando a mão em fezes se necessário, e muitas vezes se dando mal, mas descobrindo o que dá certo para si mesmo e o que não funciona, sem medo.
A mudança estratégica pode partir da ousadia, pode partir da frustração e do cansaço, mas nunca vai vir do medo. Toda mudança por medo é fuga de alguma coisa, e quanto pior é algo, mais precisamos olhar nos olhos do dragão.
Não tenha medo de mudar de ritual, de deidade, de conceito, de plano, de cidade, de amigos, de namorada, o que for. Aplique mudanças na sua vida e veja a diferença que isso vai fazer juntamente com a prática mágicka.
Se você curtiu esse artigo, COMPARTILHE, e lembre-se de me seguir nas redes sociais. Nosso instagram (neste link) tem sempre posts novos e avisos sobre as novas matérias do site. Sua presença é importante.
Fique ligado aqui para muito mais sobre esoterismo, magia oriental e ocidental, espiritualidade, mediunidade e manifestação. Nos vemos no próximo post que você ler e no Instagram.
Fiat Lux