Neste post:
A energia sexual impregna e se mistura no nosso campo energético
A resposta é SIM, nós ficamos com a energia sexual de pessoas com quem nos relacionamos sexualmente por algum tempo.
A energia sexual vai bastante além do ato genital, sendo este mais utilizado para um encerramento do fluxo energético sexual entre duas pessoas, uma finalização. Como já falamos antes por aqui, a energia sexual se passa através de diversos chakras também contidos nos olhos, na boca e nas mãos, sendo os centros energéticos contidos na boca os que mais recebem e passam energia sexual.
Quando entramos em contato com a energia sexual de alguém seja através do sexo genital, do beijo, do toque sexualizado, existe uma troca energética de maior ou menor grau, variando em intensidade. Uma boa conexão psicológica faz com que essa energia flua de forma mais gostosa. Um desejo sexual exagerado, nervoso, pode fazer também com que a sexualidade fique bloqueada energeticamente, e só flua de um lado, afastando possíveis parceiros e prejudicando a troca.
O ato de beijar e/ou de transar faz com que essa energia flua em círculos para dentro e fora de nossos centros energéticos.
Assim como nosso corpo físico se recupera de uma ferida, iniciando imediatamente um processo natural de reconstrução, os nossos corpos energéticos passam pelo mesmo processo e recompõem nossa energia astral ao longo dos dias que sucedem uma troca energética intensa, seja de energia sexual ou qualquer outro tipo de influência energética.
Infelizmente é impossível medir o espaço de tempo necessário para essa recomposição, variando de pessoa para pessoa e principalmente da intensidade da energia recebida. Outra coisa que influencia é que fazemos sexo com pessoas e suas companhias astrais também! Isso significa diversas variantes que não são entendidas por sexólogos, como sensitividade empática, vampirismo e parasitismo sexual, por exemplo. Vamos resumir essas variantes agora.
Vampirismo Sexual
Existem diversos tipos de vampirismo sexual, e a maioria dos vampiros sexuais, pessoas que sugam a energia sexual das outras, é de vampiros inconscientes, ou seja, pessoas que são sugadores por natureza, se alimentam da atenção, do prazer ou simplesmente da intimidade dos outros.
Muita gente “carente” e altamente sexualizada tem uma energética sexual vampírica, tanto homens quanto mulheres. Os vampiros sexuais inconscientes não costumam ser pessoas muito atraentes, mas seu nível de atração aumenta de forma intensa após atos sexuais onde conseguiram mais dessa energia.
Existem também os vampiros sexuais conscientes desde o início dos tempos. Eu tive acesso a diversas de suas técnicas tanto na reflexologia sexual taoísta quanto na Yoga Arimahnica, uma prática da mão esquerda que envolve a energia sexual. O sexo com uma pessoa que te vampirize consciente ou inconscientemente demanda mais tempo para reposição energética, gera culpa, sentimento de depressão, fraqueza ou apatia após o ato. Algumas pessoas precisam de semanas para se recuperar de uma experiência assim.
Parasitismo Sexual
Outra variante que implica demora na recuperação e até perturbação após o ato sexual, é quando nos envolvemos com pessoas de sexualidade parasítica. O que ocorre é que algumas pessoas, narcisistas ou de sexualidade desequilibrada pendendo para o exagero (geralmente que praticam sexo de forma compulsiva com diversos parceiros), possuem uma energia sexual que invade e permanece no campo astral de quem se relacionou com elas, gerando nostalgia, pena, preocupação e confusão mental.
Algumas pessoas chegam a achar que estão apaixonadas por aquela de quem receberam a energia parasítica, porque é algo que permanece, um sentimento pesaroso quase obsessivo. A energia sexual já fica naturalmente no campo áurico por alguns dias ligando aqueles que transaram, e muitas vezes na verdade a paixão e o romance podem surgir dessa energia sexual que permanece no campo áurico, e é algo natural e esperado, porém quando se trata de uma energia parasítica, o sentimento que dá não é de desejo, entusiasmo para mais um encontro ou saudade simplesmente, e sim de peso, de obsessão, de perturbação e sentimentalismo, uma sexualidade entristecida e obscura que pede mais para tentar digerir o que aconteceu.
Diversas técnicas e magias de amarração utilizam uma sexualidade parasítica consciente, como a manipulaçao do sêmen na nuca da mulher após o sexo, e do sangue menstrual nos órgãos genitais do homen e atrás das orelhas. *(não teste isso em casa, especialmente se for com uma intenção forte, e se os fluídos estiverem carregados com seu desejo)
Sensitividade e energia sexual
Um outro fator que faz variar o tempo e a qualidade da troca sexual é a própria sensitividade dos envolvidos. Eu sempre fui muito empático, e tive de aprender diversas estratégias para lidar com isso, como por exemplo, sempre tentar me conectar mentalmente com a pessoa antes de trocar as energias sexuais, algo como provar pelas beiradas e não me atirar direto em experiências só porque alguém é atraente fisicamente ou o ambiente é propício para isso.
A sensitividade empática copia o campo energético de pessoas e do ambiente, isso significa que nós, sensitivos empatas, somos muito mais perceptivos para os sentimentos ocultos e as energias mais sutis daqueles com quem lidamos. Uma experiência sexual muito intensa (mesmo que boa) pode levar um pouco mais de tempo e requer mais paciência para ser digerida pelo empata.
Aprender a conviver com isso é essencial, e a pessoa empática deve evitar correr para a cama no primeiro instinto. Isso não significa criar regras de tempo do tipo “nada de sexo no primeiro encontro”; essa medição pode ser feita em menos de uma hora ou demorar semanas dependendo dos envolvidos, e requer conversa, toque e conexão com o olhar. A energia vai se manifestar e a sensação vem: Se for pesada (no peito), triste, sentimental ou pegajosa (nuca, nádegas), termine de imediato e saia. Se gerar entusiasmo (coração, barriga), intimidade, aceitação e desejo (olhos), seja feliz.
Portanto, sim ficamos por um tempo na influência da energia sexual que trocamos com as pessoas (e suas companhias astrais), e é impossível que todas as nossas relações sejam satisfatórias, já que não nascemos sabendo, e o conhecimento da própria sexualidade envolve tentativa e erro, pois é algo muito particular. Mas isso não é motivo de culpa nem de drama, apenas de cuidado e consciência.
A vida sexual precisa de COERÊNCIA, e para saber se algo é coerente com você e o seu momento você deve estar primeiro em conexão boa consigo mesma; segundo, estar consciente do momento que está vivendo, terceiro, estar percebendo o ambiente em que se está, então pode se conectar com quem quiser sem medo nem culpa.
E eu aqui nervoso com a quantidade de gp com quem fiz. Mas, muito do seu artigo, no positivo e negativo, eu tive com mais de uma. História longa de fato para um outro dia. Corroboro tudo.
Não há necessidade de preocupação. A energia de qualquer forma é recomposta; os corpos atrais, e o duplo-etérico tem as mesmas funções que o nosso corpo físico quando se machuca e inicia rapidamente o processo de recomposição; a menos que haja repetição, um “relacionamento” com algum tipo de sexualidade que te faça mal, não há com o que se preocupar. É mais algo para se prestar atenção do que para se arrepender de qualquer coisa. Temos outros artigos onde eu narro experiências boas e ruins também em relação à isso. Fique tranquilo. O importante é ter consciência e coerência, não moral nem auto-crítica.